sexta-feira, 9 de março de 2012

Desobediência contra o Ecad

Sei que estou sumido devido a dois trabalhos e vou voltar em breve ao blog.

Mas hoje o papo é outro. Hoje proponho fazer um protesto em forma de desobediência contra o Ecad pela forma incorreta como vem cobrando contra a blogosfera brasileira e gostaria da sua participação, você, leitor e blogueiro. É simples, você pode ajudar. Como? Carregue um vídeo com música de direito autoral no seu blog e não pague ao Ecad, deixe ele te cobrar judicialmente.

Segue o meu ai:





E já aviso logo, Ecad: não vou pagar um tostão pela música atrelada ao vídeo acima, já que esse blog não ganha dinheiro.



Junte-se ao protesto você também.

domingo, 22 de janeiro de 2012

O Convite ao Direito de Resposta ainda permanece, Jurandir...


Como disse acima no twitter ao Jurandir Filho um pouco depois de escrever o post que iniciei este blog, eu concedi direito de resposta a ele, no mesmo espaço ao qual foi criticado.


Mas, como podem ver acima, horas depois desta mensagem atingir seu destino, ele desinforma seus seguidores no microblog dizendo que teve que responder somente através dos "comentários", dando a entender, pelo menos assim acho eu, que está sem direito de resposta. É completamente tendenciosa a forma como ele conduz o caso a quem lhe segue/escuta, e só reforça as minhas críticas ao seu comportamento no post passado. Ele não pode se esquecer de que está falando, neste caso, de forma tendenciosa à mim, para muita gente no twitter.

Jurandir, mais uma vez torno público: se assim desejar, você, o Cinema com Rapadura e o Rapaduracast terão direito de resposta aqui no blog com igual espaço ao qual foi criticado. Entre em contato, caso queira.

sábado, 21 de janeiro de 2012

O Primeiro do Spielberg




Ouço podcasts há pouco mais de 1 ano, desconhecia a mídia até então, e fui forçado a conhecê-la por outra questão que não vem ao caso abordar agora (para quem é curioso: sou escritor de fantasia, blá, blá, blá, Eduardo Spohr, Raphael Draccon, blá, blá, blá, podcast, pronto). Não demorei muito para chegar no rapaduracast do Jurandir Filho e me tornar mais um ser rapaduriano. E foi aí que tudo mudou. Não vou falar sobre o conteúdo bem produzido e editado, mas, ao mesmo tempo prolixo do mesmo (assunto para outra postagem), mas sim do discurso frágil, insustentável e demonizador provocado pela dicotomia que envolve o compartilhamento de conteúdo pela internet, além da ética atrelada a este discurso.
O próprio apresentador já comentou em episódios esporádicos que tem acesso a cabine de imprensa de cinema (seções gratuitas das pré-estréias semanais para jornalistas e profissionais das diversas mídias), o rapadura é um podcast que já testou a sua capacidade de monetizá-lo, ao anunciar à seus ouvintes alguns produtos através de links de lojas virtuais como Saraiva/Submarino, e obteve sucesso, pois, conta ele que os ouvintes esgotaram alguns desses produtos em episódios temáticos. Além, é claro, da publicidade, atrelada a cada postagem do site, seja do podcast ou não. Portanto, nada mais justo e legítimo do que ele ter acesso a cabine de imprensa e tentar maneiras diversas de monetizar o seu site e podcast semanal, já que o Cinema com Rapadura é um grande portal de cinema que lida com diversas noticias e possui diversos custos para se manter no ar, além de servir como forma de sustento ao próprio criador.